Descubra o que muda nos pontos facultativos em 2025, como impactam o trabalho e a folha de pagamento, e quais cuidados empresas e RH devem ter para evitar problemas legais e otimizar a gestão. Confira também o calendário oficial e boas práticas para se organizar melhor!
Consistindo em um grupo de diferentes ações para estabelecer uma comunicação clara, objetiva, lucrativa e de sucesso em uma empresa, a comunicação corporativa segue como uma grande necessidade nos dias de hoje – em que, cada vez mais, a troca e a apresentação de informações são pontos imprescindíveis para que a escalada de uma empresa ao sucesso seja possível.
Ela é fundamental para o bom funcionamento e a fluidez de trabalho de uma empresa, sendo um fator cada vez mais levado em consideração na hora de anunciar ou propor qualquer tipo de mudança em uma organização. Afinal, ela possibilita um entendimento maior e a compreensão geral dos mais diversos componentes desta corporação.
Quando falamos de diversidade nas empresas, também falamos de termos pessoas com deficiência nesse ambiente. Quantas pessoas com deficiência trabalham na sua empresa hoje? Seu espaço é acessível para elas?
O século XXI veio com saltos tecnológicos para o mercado de trabalho. A rede mundial de computadores revoluciona a forma como os profissionais atuam em suas tarefas. A internet transforma a rotina de colaboradores, líderes e fornecedores de pequenas e grandes empresas.
É difícil imaginar um funcionário que não tenha pelo menos um e-mail corporativo. Porém, mais importante do que ter um endereço eletrônico é a forma de acessá-lo. Perdeu-se a necessidade de estar à frente de um desktop para se informar sobre as atividades profissionais. Para isso, pode-se usar os smartphones, tablets, ou até mesmo os smartwatches (os relógios inteligentes) que, aos poucos, estão ganhando o mercado.
Dessa forma, as relações trabalhistas também mudaram. Horários foram flexibilizados, ambientes de trabalho se transformaram e o modo de se exercer as atividades corporativas sofreu profundas alterações. É necessário um novo jeito de lidar com pessoas dentro das empresas. Por isso, os responsáveis por Recursos Humanos, principalmente, tiveram que se atualizar.
As mídias digitais se tornaram onipresentes no dia-a-dia das pessoas do século XXI. Agora elas não são mais utilizadas apenas para reencontrar velhos conhecidos ou para se comunicar com amigos que moram longe: o mundo corporativo também entrou nessa onda. E todo esse movimento faz com que saber quais são as redes sociais mais usadas pelo público brasileiro e mundial seja de grande importância para as empresas.
Você pode baixar gratuitamente o nosso eBook Redes Sociais Corporativas: Como Escolher
Tudo o que estiver aberto nas redes pode acabar na mira de grandes empresas e dos profissionais do setor de Recursos Humanos, de modo que quem procura por uma oportunidade profissional precise aumentar a cautela e zelar pela privacidade dos seus posts. Uma das redes sociais mais usadas pelos brasileiros é, justamente, voltada para o universo profissional. Ou seja: por meio das mídias sociais também é possível ganhar pontos na hora de procurar por um novo emprego.
Saiba de que forma a terceirização da comunicação corporativa pode ser benéfica para pequenas empresas
Muito abordada no mercado de hoje e absolutamente necessária para que a boa imagem de uma empresa seja tanto divulgada como mantida, a comunicação corporativa é realizada, pela maioria das grandes organizações, de maneira interna – no entanto, terceirizar esse tipo de serviço pode ser uma ótima opção para empresas de porte menor – ou mesmo para as gigantes que não contem com os talentos e a expertise necessária para lidar com as questões da comunicação com maestria.
Saiba de que maneira atuam os profissionais da área de comunicação corporativa e que tipo de público é o foco deles
Fundamental para o bom funcionamento e a fluidez de trabalho de uma empresa, a comunicação corporativa é um fator cada vez mais levado em consideração na hora de anunciar ou propor qualquer tipo de mudança em uma organização – possibilitando um entendimento maior e a compreensão geral dos mais diversos componentes desta corporação.
Confira os resultados da pesquisa que mediu a atuação do trabalho estrangeiro no Brasil ao longo do ano de 2013
Enquanto os prazos de estadia no País são prorrogados e uma série de vistos temporários se transformam em permanentes, o cenário do trabalho estrangeiro no Brasil se torna cada vez mais claro. Embora, em 2013, tenha sido registrada uma queda de 70% nas autorizações concedidas pelo Conselho Nacional de Imigração (CNI), o número de trabalhadores de outras nacionalidades em território nacional ainda é relevante, conforme exposto pelo levantamento feito pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
A contratação de treinees passa a ser reavaliada pela maioria das grandes empresas brasileiras, colocando o futuro destes novos profissionais em xeque
A formação de jovens e de novos profissionais sempre teve os programas de treinees entre suas principais bases; no entanto, nos últimos dois anos, o cenário das ofertas para esse tipo de programa vem se modificando, e as grandes empresas (responsáveis por boa parte desses tipos de projeto) andam reavaliando o quanto vale a pena seguir com este modelo de treinamento específico em suas dependências.
Grandes nomes corporativos que, tradicionalmente, sempre investiram em treinees – incluindo Bosch, Basf e Itaú Unibanco – andam diminuindo consideravelmente o número de candidatos para esse tipo de programa, levando em consideração uma série de questões que modificam o modo como esses treinamentos são encarados no mundo corporativo. Enquanto a falta de mão-de-obra qualificada e a luta pelo recrutamento dos melhores talentos sempre foram presentes no ambiente empresarial, os programas de treinees seguiam em alta – possibilitando que grandes corporações pudessem qualificar novos profissionais e, automaticamente, ganhar vantagem em uma possível efetivação e permanência destes colaboradores em seus times de colaboradores.
Pesquisa com a participação de 15 países encaixa o Brasil na penúltima colocação do ranking de competitividade
Uma série de pesquisas têm avaliado o desempenho do mercado de trabalho brasileiro ao longo dos últimos meses e, enquanto os resultados de tais estudos começam a ser revelados, o Brasil se encaixa em posições cada vez menos promissoras (como foi mostrado na medição da produtividade das empresas nacionais em relação aos seus concorrentes, divulgada na última semana). Elaborado pela CNI – Confederação Nacional da indústria, o estudo Competitividade Brasil 2013 é mais uma que aponta para um cenário triste.
Revelando que as as empresas brasileiras ganham, apenas, da Argentina no quesito competitividade; a pesquisa coloca o Brasil na penúltima colocação do ranking, que levou em consideração um conjunto de 15 países com características sócio-econômicas e posicionamento internacional semelhantes.