Dezembro Vermelho e Laranja: campanhas de prevenção ao HIV/Aids e câncer de pele

Marcelo Furtado
Cultura Organizacional
  18 min. de leitura

O dezembro vermelho e laranja pode ser uma campanha não tão conhecida como outras que acontecem ao longo do ano. No entanto, suas causas são igualmente relevantes. O movimento busca conscientizar sobre HIV/AIDS e o câncer de pele, enfermidades que acometem milhares de brasileiros. 

É importante que campanhas de prevenção sejam integradas ao endomarketing das instituições, para, assim, incentivar o cuidado à saúde dos colaboradores. 

Se o seu desejo é compreender de que forma o RH pode levar esse conhecimento aos trabalhadores e fazer com que essas discussões façam parte da cultura da empresa, continue a leitura! 

O que é o dezembro vermelho e laranja? 

O dezembro vermelho e laranja são campanhas de prevenção que visam conscientizar sobre o HIV/AIDS  e o câncer de pele, respectivamente. O intuito é fazer com que o número de pessoas acometidas por essas patologias diminuam. 

As doenças podem atingir qualquer pessoa, mesmo que haja certo preconceito ao redor dos assuntos. Em conjunto, elas afetam cerca de 250 mil novas pessoas todos os anos, segundo o Ministério da Saúde e a Sociedade Brasileira de Dermatologia

Mesmo essa sendo uma grande necessidade, é comum ver as empresas se preocupando com campanhas de junho, setembro, outubro e novembro, por serem mais difundidas. Mas saiba que todo mês há campanhas de conscientização

Conheça quais são elas e como incluí-las no calendário de RH:

  • Janeiro Branco: conscientização acerca da saúde mental e psicológica para a promoção do bem-estar no trabalho; 
  • Fevereiro Roxo: mês de tratamento e conscientização sobre doenças crônicas, tais como fibromialgia, lúpus e Alzheimer; 
  • Março Lilás: conscientização sobre o câncer de colo de útero; 
  • Abril Azul: mês internacional de visibilidade e conscientização sobre o autismo; 
  • Maio Amarelo: mês de conscientização e prevenção de acidentes de trânsito;
  • Junho Vermelho: conscientização para doação de sangue;
  • Julho Verde e Amarelo: mês de conscientização do câncer de cabeça e das hepatites virais;
  • Agosto Dourado: conscientização sobre o aleitamento materno e a importância para o desenvolvimento das crianças; 
  • Setembro Amarelo: mês de conscientização e prevenção à depressão, ansiedade e suicídio.  
  • Outubro Rosa: mês de conscientização sobre o câncer de mama;
  • Novembro Azul: conscientização sobre o câncer de próstata. 

A importância do RH em aplicar esse tipo de ação na cultura da empresa é promover em primeiro lugar o bem-estar e a qualidade de vida ao colaborador. Consequentemente, o ambiente de trabalho se tornará empático, acolhedor e positivo, trazendo mais conforto, satisfação e felicidade ao público interno. 

Dezembro vermelho: como surgiu a campanha de prevenção nacional ao HIV/AIDS

Os primeiros casos de HIV foram identificados em 1977, mas apenas em 1982 a doença foi reconhecida pela medicina. Infelizmente, por conta de boa parte da população infectada ser da comunidade LGBTQIA+, criou-se o estigma de que esta era uma “peste-gay”, como os próprios jornais da época se referiam. 

Por conta das suas consequências alarmantes e da rápida difusão que tornou esta a epidemia do século, a ONU e a OMS declararam em 1988 a data de 1º de dezembro como Dia Mundial de Luta Contra a Aids

Neste momento, o Brasil já apresentava 4.535 casos, sendo eles héteros, homossexuais, enfermeiros e até famosos, como o cantor Cazuza. 

O Ministério da Saúde deu início à distribuição gratuita de antirretrovirais três anos depois.

Mas foi apenas em 2017 que o Governo Federal criou a Lei 13.504, que institui a campanha nacional de prevenção ao HIV/AIDS e outras infecções sexualmente transmissíveis, denominada Dezembro Vermelho. O intuito, segundo a legislação, é: 

  • Assegurar a aplicação dos direitos humanos às pessoas que vivem com HIV ou AIDS;
  • Dar assistência e proteção para as pessoas que foram expostas ao vírus;
  • Promover e unificar os eventos de conscientização sobre o tema.

Segundo Sandra Barros, secretária federal de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégico, no lançamento da campanha contra a AIDS do governo em 2022, é preciso humanizar o tratamento dessa população em todas as áreas da saúde. Ou seja, não basta que apenas o sistema público de saúde seja responsável pelo cuidado e zelo dos soropositivos. 

Por isso que as empresas também devem tomar esse papel de difundir sobre a importância da prevenção do HIV/Aids.

 Sendo assim, é essencial que o profissional de RH descubra formas de melhorar a saúde dos colaboradores e saiba conduzir iniciativas inovadoras que implementem o dezembro vermelho e laranja. 

AIDS e HIV: tudo o que você precisa saber sobre o tema

Antes de tudo, é importante ressaltar que o HIV e a AIDS são coisas diferentes. A AIDS é a sigla para a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida – doença degenerativa, crônica e progressiva que afeta a capacidade do organismo de combater infecções. 

O HIV é  o vírus da imunodeficiência humana. É possível que as pessoas tenham esse vírus no corpo (se tornando assim soropositivas), mas podem não transmiti-lo ou até mesmo não desenvolver a AIDS. 

Em suma, o vírus  ataca as células de defesa do corpo, fazendo com que o organismo fique mais vulnerável a diversas doenças, chamadas de oportunistas. 

Ao desenvolver para a AIDS, há um agravamento dessa situação, e a pessoa passa a ter patologias mais sérias, como câncer e tumores, além de apresentar neoplasias (acúmulo de tecido anormal que surge em diferentes partes do corpo, formando lesões e feridas).  

Atualmente, são mais de 920 mil pessoas que vivem com HIV no Brasil, segundo o Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis do Ministério da Saúde. Dessas, quase 93% estão em tratamento e apresentam carga viral intransmissível

É válido frisar que hoje em dia é completamente possível que uma pessoa soropositiva tenha uma boa qualidade de vida.

Por isso que se faz tão necessária a existência de campanhas como o dezembro vermelho e laranja em todas as esferas da sociedade. Dessa forma, o estigma e preconceito no entorno do assunto são desmistificados, auxiliando na promoção da informação e saúde com assertividade. 

Quais são os principais sintomas? 

Nas primeiras semanas após contrair o HIV é comum sentir sintomas semelhantes ao da gripe, como febre, fadiga e dores de garganta. Mas é apenas quando a doença evolui para a AIDS que outros sinais são percebidos, como: 

  • Febre persistente;
  • Tosse seca prolongada e garganta arranhada;
  • Sudorese noturna;
  • Inchaço dos gânglios linfáticos durante mais de 3 meses;
  • Dor de cabeça, músculos e articulações;
  • Fadiga e dificuldade de concentração;
  • Rápida perda de peso;
  • Candidíase oral ou genital frequente;
  • Diarreia, náusea e vômitos de longos períodos;
  • Manchas e erupções vermelhas ou feridas na pele.

A aparição desses sintomas acontecem em torno de 8 a 10 anos após a contaminação do vírus, acompanhadas normalmente das doenças oportunistas.

É essencial que o diagnóstico seja feito o quanto antes. Isso evita que a detecção apenas no momento em que a evolução já estiver em fase aguda. 

De que maneira é realizado o diagnóstico da doença? 

O diagnóstico da infecção pelo HIV é feito por meio da coleta de sangue ou fluido oral, que pode ser realizado em laboratório ou via teste rápido. 

O exame em ambos os casos irá buscar anticorpos contra o HIV no material coletado, para assim entender se há latência do vírus no organismo.

O SUS disponibiliza testagem rápida gratuitamente em suas unidades de rede pública, que podem ser feitas inclusive de forma anônima. É possível detectar a contaminação após o período da “janela imunológica”, ou seja, 30 dias depois da situação de risco. 

O diagnóstico precoce aumenta a perspectiva de vida, já que o tratamento com medicamentos antirretrovirais auxiliam na diminuição da carga viral, até chegar ao ponto do HIV não ser mais transmissível. 

Além disso, gestantes soropositivas têm 99% de chance de não passarem a doença para seus bebês, caso sigam o tratamento recomendado durante o pré-natal, parto e pós-parto. 

Ou seja, mesmo que ainda não exista a cura da AIDS, viver com a presença do HIV no organismo não impede que a pessoa tenha uma vida regular e saudável. 

Como realizar a prevenção à AIDS? 

Como você já deve saber, a forma mais comum de contrair HIV é por meio de relações sexuais desprotegidas, como o sexo oral, anal ou vaginal. Se cortar com algum objeto cortante infectado, como agulhas, alicates e seringas, também é uma forma de se contaminar. 

Por isso, é fundamental ter alguns cuidados para se prevenir da Aids. Alguns exemplos são: 

  • Utilizar preservativos durante a relação sexual;
  • Fazer regularmente a testagem rápida;
  • Vacinar-se contra qualquer doença;
  • Realizar exames preventivos, como o de câncer de colo do útero;
  • Exigir material descartável ou esterilizado em qualquer local de possível compartilhamento de fluidos, bastante comuns em  consultórios médicos, barbearias, serviços de manicure e estúdios de tatuagem;
  • Não compartilhar objetos cortantes, como agulhas, lâminas e seringas;
  • Utilizar luvas ao manipular feridas e líquidos contaminados;
  • Quando grávida, realizar testagem no pré-natal e seguir as orientações médicas. 

De modo geral, é recomendado não compartilhar objetos pessoais. Além disso, deve-se utilizar sempre a camisinha em todas relações sexuais que realizar, mesmo com parceiros regulares. Essas são as formas mais simples e eficazes de se proteger da infecção do HIV. 

Dezembro laranja: como surgiu a campanha de prevenção sobre o câncer de pele 

A campanha do dezembro laranja surgiu em 2014, por iniciativa da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Por ser o câncer mais comum no Brasil e no mundo, a campanha de prevenção passou a ser essencial para conscientizar a população. 

Esse tumor ocorre quando as células se multiplicam sem controle em determinado lugar da pele, normalmente em pintas e sinais. Existem diferentes tipos dessa doença, e por isso é importante informar quais são eles e que perigos oferecem. 

Tipos de câncer de pele
TipoDescriçãoDesenvolvimento
MelanomaOrigina-se em células produtoras de melanina (substância que determina a cor da pele)Câncer melanoma: manchas ou pintas escuras que crescem e mudam de cor e formato. Suas lesões podem sangrar. 
Não MelanomaTem origem nas células basais (parte inferior da epiderme) ou escamosas (parte estrutural da epiderme)Carcinoma basocelular: lesões peroladas elevadas, brilhantes ou escurecidas. Crescem lentamente e sangram com facilidade; Carcinoma espinocelular: lesões verrucosas ou que não cicatrizam. Também sangram, e podem causar dor. 

O câncer não melanoma representa a maior taxa de casos, sendo, inclusive, correspondente a 30% de todos os tumores malignos no Brasil. Já aquele que atinge os melanócitos tem pouca incidência, mas é o mais grave. Isso porque, ele é mais suscetível à metástase, dando mais chances para o tumor se espalhar aos outros órgãos do corpo. 

Mesmo que seja mais raro, o câncer de pele pode ocorrer em pessoas negras e até mesmo em crianças. Porém, os casos mais comuns, principalmente para o de tipo “não melanoma”, são em pessoas:

  • Com pele clara, olhos claros, albinos ou sensíveis à ação dos raios solares;
  • Que apresentem o câncer no histórico pessoal ou familiar;
  • Com doenças cutâneas prévias;
  • Trabalhadores com exposição direta ao sol;
  • Com exposição prolongada e repetida ao sol;
  • Com exposição a câmaras de bronzeamento artificial.

Quais são os principais sintomas? 

Se você deseja conscientizar sua empresa e auxiliar na promoção à saúde dos colaboradores, é essencial entender quais são os sintomas do câncer de pele e como é possível identificá-los. 

Os sinais mais comuns desse tumor, como explicado brevemente na tabela anterior, são: 

  • Manchas que descamam, sangram ou coçam; 
  • Sinais ou pintas que mudam de tamanho, forma, relevo ou cor;
  • Feridas que não cicatrizam em 4 semanas.

Esses sintomas surgem principalmente em áreas do corpo que mais são expostas ao sol, como rosto, pescoço e orelhas. É importante que a pessoa se atente às manchas que surgirem e acompanhe se há alguma mudança dentro de poucas semanas ou meses. 

De que maneira é realizado o diagnóstico da doença?

O diagnóstico do câncer de pele é feito por meio de biópsia ou retirada do sinal. A amostra é encaminhada para uma avaliação anatomopatológica, onde o médico especialista confirma se é ou não um tumor maligno. 

É válido ressaltar que antes desse processo, o dermatologista precisa fazer o exame clínico, conhecido como dermatoscopia. Esse é um aparelho que permite a visualização das camadas da pele, mostrando se há alguma alteração das células no lugar. 

Como comentado anteriormente, as pessoas devem acompanhar as pintas e manchas da pele, para atentar-se às mudanças e identificar possíveis sinais de tumor. 

A Sociedade Brasileira de Dermatologia e a American Cancer Society indicam a utilização da regra ABCDE. Esse é um guia de identificação de sinais sugestivos, que levam em consideração: 

  • Assimetria: partes do sinal são diferentes;
  • Bordas irregulares: contorno mal definido;
  • Cor variável: presença de várias cores em uma mesma lesão (preta, castanha, branca, avermelhada ou azul);
  • Diâmetro: maior que 6 milímetros;
  • Evolução: mudanças observadas em suas características (tamanho, forma ou cor).

Todavia, saiba que exceções podem acontecer. Portanto, é indicado ir ao médico regularmente, principalmente para pessoas de pele clara e com histórico.  

Como realizar a prevenção ao câncer de pele?

Tratando-se de um tumor que atinge o órgão por conta da alta exposição solar, a prevenção será incisivamente na proteção da pele. Sendo assim, as principais medidas de proteção que todas as pessoas devem seguir, são:

  • Usar chapéus, camisetas, óculos escuros e protetores solares; 
  • Ao trabalhar no sol, utilizar equipamentos de proteção, como camisa de manga comprida, calças, óculos, sapatos fechados e chapéu de abas largas.
  • Evitar a exposição solar e permanecer na sombra entre 10 e 16 horas (horário de verão).
  • Utilizar guarda-sóis e barracas de tecido de algodão ou lona (evite sempre o material de nylon);
  • Usar filtros solares diariamente, e reaplicá-lo a cada duas horas ou menos, nas atividades de lazer ao ar livre; 
  • Observar regularmente a própria pele, à procura de pintas ou manchas suspeitas.

A dermatologista Analupe Webber indica que o protetor solar ideal é aquele acima do fator 30. Pessoas de pele muito clara, recomenda-se utilizar fatores 50 e 60. 

É importante passar protetor solar todos os dias, principalmente no rosto, e mesmo estando em casa. Além de evitar o envelhecimento precoce da pele, também a protege de todas as irradiações de luzes. 

Dicas de campanhas para as empresas no dezembro vermelho e laranja 

Depois de entender o que é o dezembro vermelho e laranja e tudo a respeito das patologias dessas campanhas de prevenção, chegou o momento de saber como incentivar seus colaboradores e aplicar iniciativas inovadoras de endomarketing

Confira as dicas e implemente-as tanto no modelo home office como presencialmente!

Preparação de kits temáticos

A campanha do dezembro laranja e vermelho possui diversas formas de prevenção bem práticas. Por isso, é válido preparar um kit temático sobre sintomas, prevenção e tratamento. Ele pode incluir panfletos, cartilhas ou informativos sobre as doenças e a importância de manter a saúde em dia. 

Além disso, é possível incluir também protetor solar, principalmente pela ação acontecer no verão. Ainda, pode-se desenvolver acessórios personalizados da empresa, como boné e guarda-sol para proteção do câncer de pele. 

Já para a campanha sobre a AIDS, colocar preservativos, tanto masculinos quanto femininos no kit ajudará a conscientizar também seus colaboradores. 

Realize campanhas nas redes sociais

É comum que as pessoas utilizem as redes sociais diariamente, inclusive acessando-as mais de 10x por dia. Sendo assim, realizar uma campanha de prevenção nesses canais será bem eficiente. 

Para as empresas isso é mais interessante ainda, já que fortalecerá seu posicionamento no mercado. Há diversas formas de seguir com essa estratégia, sendo algumas delas: 

  • Fazer lives com um especialista para tirar dúvidas dos seguidores da instituição;
  • Divulgar o que está sendo feito internamente;
  • Compartilhar dados e informações importantes sobre as patologias e como se prevenir;
  • entre outros. 

O site da organização também não deve ser ignorado quando o assunto é marketing digital. Elaborar uma aba com compartilhamento de dados oficiais, desenvolver matérias sobre o tema no blog, e aplicar banner e as cores da campanha na home também são boas ações. 

Promova palestras e rodas de conversa com especialistas 

Escutar um dermatologista falando sobre o câncer de pele, ou ouvir o relato de uma pessoa soropositiva, são excelentes formas de conscientizar os colaboradores. 

Essa estratégia consegue ser efetiva tanto presencialmente como de modo online. O RH pode separar um horário ou dia na empresa dedicado à tratar sobre os assuntos, convidando um ou mais especialistas para tirar dúvidas e dar dicas, formas de prevenção e explicações sobre as doenças. 

Apoie instituições envolvidas com a causa

Para implementar uma ação de endomarketing mais humanizada, o profissional de RH também pode fazer uma arrecadação empresarial, gamificação para doação, e até mesmo um dia de voluntariado para ONGs que trabalham com as causas. 

Um exemplo para a campanha sobre a Aids é a organização Gestos, que desde 1993 auxilia pessoas com HIV/Aids através de diversos projetos. Recentemente, ela foi condecorada como uma das melhores ONGs nacionais por seu trabalho. 

Já para a campanha do dezembro laranja, uma ONG que atua fortemente na causa é o Instituto Melanoma. Ele foi fundado em 2014 e é dedicado exclusivamente aos pacientes com câncer melanoma (o mais grave dos tipos). 

Incentive os colaboradores a fazerem check-ups periódicos

Incentivar o check-up periódico é essencial para promover a saúde dos colaboradores na prática. 

No caso do dezembro vermelho, o RH pode reforçar que não se deve perpetuar o preconceito sobre o assunto, e, ,recomendar a testagem rápida para ser feita periodicamente ou sempre que houver uma situação de risco. 

Já para o câncer de pele, o profissional de Recursos Humanos, através das outras ações de endomarketing já aplicadas, deve indicar o quão importante é realizar uma consulta médica sempre que houver a identificação de anomalias na pele. 

Por fim, é válido ressaltar que investir em benefícios, como plano de saúde, atendimento psicológico e parcerias com clínicas, contribui também para que a empresa zele pelo bem-estar e qualidade de vida dos profissionais. 

Inclusive, a saúde emocional não deve ser esquecida nessa questão. 

Muitas vezes, o colaborador pode apresentar dificuldades de ter um autocuidado por conta de autoestima baixa ou algum trauma. Portanto, essa também deve ser uma preocupação do RH, e, se possível, interligada à cultura da empresa. 

Para você saber mais sobre esse assunto, leia o Ebook – Como Cuidar da Saúde Mental e Emocional dos Colaboradores

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